3 resultados para Vinho

em Instituto Politécnico de Viseu


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O trabalho pretendeu estudar a composição fenólica de fragmentos de madeira de cerejeira, de acácia e de carvalho francês e, ainda, avaliar o impacto desses diferentes fragmentos de madeira na evolução de vários parâmetros fenólicos e no perfil sensorial de um vinho tinto. Os métodos utilizados foram a cromatografia líquida de elevada performance para a avaliação da composição fenólica individual dos fragmentos de madeira e, ainda, diversas variáveis fenólicas gerais do vinho tinto conservado com os fragmentos de madeira. Dos resultados, observa-se menores teores em compostos fenólicos individuais nos fragmentos de madeira de cerejeira e de acácia em comparação com os fragmentos de madeira de carvalho francês. Nas variáveis fenólicas gerais estudadas do vinho conservado com os fragmentos, conclui-se que não existe uma tendência diferenciadora clara entre os vinhos após 30 dias de conservação, não sendo, por isso, possível observar uma influência nítida do tipo de fragmento de madeira utilizado. Em nível sensorial, o vinho conservado com os fragmentos de carvalho francês apresenta pontuações mais elevadas ao nível do aroma de coco, baunilha e madeira, e também na apreciação global.

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Novas tendências têm ocorrido através da utilização de madeiras que não de carvalho, para utilização enológica, como seja a madeira de cerejeira e de acácia. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em avaliar o perfil fenólico durante 65 dias de um vinho tinto conservado com aparas de madeira de acácia e cerejeira. Efetuou-se ainda uma análise comparativa com os resultados obtidos para o mesmo vinho, mas conservado com diferentes aparas de madeira de carvalho. Os resultados obtidos não permitiram evidenciar uma clara diferenciação no perfil fenólico do vinho conservado em contacto com as diferentes aparas de madeira. Porem, o contacto com aparas de madeira de acácia pareceu induzir a uma maior tendência para o vinho apresentar valores signi cativamente mais elevados em compostos fenólicos não avonóides e de intensidade da cor. O vinho estagiado em contacto com aparas de acácia, apresentou ainda valores significativamente mais elevados em ácido trans-caftárico, ácido coutárico e ácido cafeíco, enquanto que o vinho conservado com aparas de cerejeira apresentou no geral, valores significativamente mais elevados de ácido gálhico e de (+)-catequina.

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Num contexto de urbanização, de acesa competitividade e desertificação do interior, assiste-se cada vez mais a cenários de concorrência entre territórios pela captação de recursos, investimentos, negócios e até visitantes e turistas, capazes de gerar dinâmicas positivas no território, palco deste movimento. Algumas projeções indiciam que o interior de Portugal terá, em 2040, cerca de um terço da população atual e, se a tendência de declínio demográfico se mantiver, em 90 anos o interior perderá 75 por cento da população. Neste contexto, o presente estudo tem por finalidade alertar os decisores políticos para o desenvolvimento de estratégias que possam atrair pessoas para o interior do país e estancar a sua desertificação. Para o efeito, o projeto que se apresenta vai procurar definir uma estratégia de marketing territorial para o concelho de Moimenta da Beira, tendo por base os seus produtos endógenos, como a maçã, o vinho, o mel, os enchidos, os granitos, o património religioso e cultural e, por fim, o património natural, como a Albufeira do Vilar e a Serra da Nave. Para a realização do referido estudo, foi seguida uma metodologia que teve por base uma revisão de literatura na área do marketing territorial, a análise de dados secundários e a realização de entrevistas aos principais Stakeholders da região. Os resultados deste estudo permitirão definir orientações para reforçar a atratividade e competitividade da oferta territorial junto dos segmentos alvo, ou seja, dos atuais e potenciais utilizadores do território.